Nascido no Pará, em 1943, passou a infância e adolescência no Amapá. Cresceu na selva amazônica e começou a desenhar aos 15 anos e logo descobriu poder ir mais longe, colocando a alma, luz e cor nos seus rabiscos. Iniciou suas obras aproveitando sobras de tintas que seu pai utilizava para pintar canoas, criando paisagens sobre pedaços de madeira ou papelão.

Manoel Costa vive a pintura como incessante busca de sua própria verdade, explorando o abstracionismo, e um expressionismo que liberta a figura das referências objetivas ou construção de uma estética domesticada no desenho, mas livre no jogo emotivo das cores.